… é desafiante, por um lado, pela evidência de que o tempo que passou já não volta e, por outro lado, por haver múltiplas formas e combinações de ser utilizado, complementado nos dias de hoje pela enorme variedade e quantidade de inputs e outputs.
… deve ter por base as nossas prioridades, metas e ambições, quer a nível profissional, quer a nível pessoal. A visão do que queremos deve impactar na forma como gerimos o nosso tempo e na quantidade de tempo que alocamos a cada uma das prioridades (vale a pena fazer um exercício prático de identificar perfeitamente essas prioridades, metas e ambições, a curto, médio e longo prazos).
… deve despertar a consciência da sua importância quer a nível individual, quer a nível coletivo, sobretudo num ambiente de intenso ritmo de vida (profissional e pessoal), o que exige especial atenção à forma como gerimos e fazemos escolhas do nosso tempo.
… segue o princípio de Pareto – 80% dos efeitos provêm de 20% das causas. Nessa mesma linha, 80% dos nossos resultados são gerados por apenas 20% do nosso tempo, o que é elucidativo da relevância de nos dedicarmos àquilo que é verdadeiramente importante.
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